Isaias Coelho Marques
Um dia,
em um mar qualquer,
encontrei o poeta H. Dobal.
Engraçado!
Seu corpo não era cinza,
Sua alma não era cinza,
Suas mãos tremiam em verde-espanto
de quem pesa as coisas
com balança de poeta.
Ninguém dos presentes ouviu,
Mas eu vi
Sinos dobrarem por ti,
Dobal!
Nenhum comentário:
Postar um comentário