terça-feira, 8 de novembro de 2022
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
SER RUDE OU NÃO
[15/08/2022] Márcio Nobbre*
Pensamento por atitudes feitas, e
observadas a quem dirigidas, leva a uma grande interrogação; ao levar a vida
servindo sempre, prestando um bem enorme ao seu redor, sem macular nem jogar na
pedra do mármore a quem se dirige, e a
conveniência necessária para um relacionamento social de bem estar, é
classificado como boa pessoa; entretanto a contra partida vindo com subterfúgio bem educado,
com palavras subliminares em que possa ser entendido, talvez na inveja, ciúmes, ou simplesmente a disputa, claro só
de um lado, volta o pensamento se seria
melhor ser rude, grosseiro, mal educado, e nada servir, para ser respeitado,
obedecido, e não contrariado, por medo,
ou na força do ódio. Me parece assim, que assim deveria ser, mas, não tenho
esse ins…
*Advogado e Professor
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
NOITE ESCURA
Márcio Nobbre*
Como a noite é escura sem
estrelas para brilhar, mais escura sem a lua para clarear; uma lamparina com o
foco bem pequenino para não queimar a palha da choupana de quarto e sala, com
duas portas pra entrar e sair, em uma vejo o dia amanhecer, a outra olho o sol
se pôr, e o escuro com certeza vai voltar sem estrelas e o luar.
*Advogado e Professor
TRÊS QUARTOS NA MINHA CASA
Márcio Nobbre*
Minha casa tem 3 quartos, em
estilo independentes entre si, 1 é o arrecadador e distribuidor dos haveres, em
que todos dependem deste 1, é quem trabalha, indica quase tudo, planeja,
administra, e executa atos normativos. O 2, em números grandes de habitantes
confirmam projetos do 1, ou em anomalias escusas destroem o de bom
administrado, para simples e bom bloco do nós mesmos. Ah! O 3, nada projeta, nada arrecada, nada elabora,
nada indica, a não ser os seus, são poucos sem indicação para apresentá-los, e quando
solicitados, não entendem o legal, o norte, muito menos o imparcial, absolutos
em interferir em áreas que não lhes pertence, são contrários à tudo que não
lhes beneficia, quer administrativamente, legislativamente impondo o juridicamente inusitado, vejo então minha
casa como carrapeta doida como pião rodando em voltas sobre si, parando em
lados que nada favorece a união de todos da minha casa. Futurologia deverá
mostrar novos rumos na repartição dos cômodos de minha casa, que terá rua,
número, e esquinas corretas no quadrado do limite. TRÊS QUARTOS NA MINA CASA...
*Advogado e Professor
POEMAS A ZÉ
Quando entrei teu dedo apontou pra mim,
Vinha a mim naquela direção
Rápido e furtivo nossos olhos se cruzaram,
Não deu mais, parti pra te falar, meu olhar, pegar nas tuas
mão, beijar! Mas tudo sem falar,
Ó amor fugar, quantas músicas vou cantar,
[11:20, 06/08/2022] Márcio Nobbre
Minha Zé, destarte, maktub,
deveras estava desenhada na história que me envolveria, pelos idos de
1985, precisamente em fevereiro dia 24, pelos raios da aurora não boreal, mas
nordestina, com gotas de chuva, já inebriado com tanto esplendor que me trazia
desde o início da tarde quente, que sombra procurava, esquivando-me do sol
causticante; Ah dia de júbilo e contentamento. Até aqui 35 fevereiros passaram
plenos de tanto gostar, nunca entretanto, grudados 24 horas sem um minuto de
ausência, estado de viva satisfação, é de perceber sublime e encantador amor
por minha Zé.
[11:20, 06/08/2022] Márcio Nobbre
Meu olhar te viu como diamante, brilho por todos os lados;
na essência por ser significativamente culta; no amor por ser integralmente
maravilhosa; linda por ser infinitamente um diamante. E teu dedo apontou pra
mim,
Vinha a mim naquela direção
Rápido e furtivo nossos olhos se cruzaram,
Não deu mais, parti pra te falar, meu olhar, pegar nas tuas
mão, beijar! Mas tudo sem falar,
Ó amor fugar, quantas músicas vou cantar,
[11:20, 06/08/2022]
Márcio Nobbre
Meu olhar te viu como diamante, brilho por todos os lados;
na essência por ser significativamente culta; no amor por ser integralmente
maravilhosa; linda por ser infinitamente um diamante.
[11:20, 06/08/2022] Márcio Nobbre*
*Advogado e Professor
domingo, 24 de julho de 2022
O OCASO
Quando eu acreditava que tudo era você e eu e o sol,
Que tudo era como quando a lua sai, um lugar ao sol pra gente brincar,
Que seguíamos a mesma harmonia do sol nascer e do sol se pôr,
Da lua aparecer girando em torno de nós e nós em torno do sol
Quando eu achava que o paraíso baixava aqui no meio de nós,
Quando andávamos de mãos dadas pelo perfeito mundo, um breve segundo,
E que nunca haveriam segredos, mistérios para se ser feliz
E que a felicidade, coisa eterna e forte, seria regra e não sorte.
Veio o tempo, um ladrão, que abrevia os felizes momentos
E prolonga os maus, os tormentos, os dias sem alegria
E as frias e longas e escuras noites que nunca amanhecem.
Veio o tempo e desfez os sonhos, os nossos sentimentos
E espalhou com seus ventos o que lutamos tanto para ajuntar,
Deixando-nos a dor, a ausência do amor, coisas que enlouquecem.
Helder Morais
VÔO RASANTE
REFLEXÕES
Márcio Antônio Monteiro Nobre*
[20:22, 22/07/2022] Márcio
Nobbre: Você ganha presente, presentes, e presente; mas existe presente que é
muito mais, não se explica, ele chega de alguma forma até você, gruda,
incorpora, vive você, o presente maior assim defino como o amor de minha Zé.
[20:22, 22/07/2022] Márcio
Nobbre: Hoje 11 de maio, uma data lembrada sim por todos, ou quase todos; o que
quer dizer, nada, nada, nada, apenas uma data no calendário que todo mundo usa.
[20:22, 22/07/2022] Márcio
Nobbre: A dor, dor doida no pé que anda fazendo rastros de busca, peregrinando
de porta em porta levando, voltando no mesmo rastro da casa saída.
[20:22, 22/07/2022] Márcio
Nobbre: Oi filho, lembro bem o dia que chegou neste nosso mundo; é! Mundo de
todos e particularmente o nosso familiar, lembro bem da felicidade contagiante
a todos que lá na Santa Fé iam, lembro bem, de quando em casa chegou, lembro da
vinharada que tomei contigo nos braços, lembro bem do primeiro quinzenário, o
primeiro bolo, lembro bem de tudo então; vou lembrar bem de tudo ainda, e pra
frente também, feliz nos faz todo dia, e feliz somos todo dia contigo. Feliz
aniversário, um abraço gigante e apertado deste pai chorão a cada palavra que
de digo.
[20:22, 22/07/2022] Márcio
Nobbre: Quando o Céu muda de cor, sua vida também muda de tom, não há a cor que
possa decifrar que seja no azul, cinza, ou o turvo do Céu; na vida não se sabe
qual comparar, alegria, melancolia, ou tristeza, há uma simbiose sim entre o
Céu e você, não há que contestar. Aceitar e viver feliz.
[20:22, 22/07/2022] Márcio Nobbre: O mundo precisa virar, não pelo avesso, porque ele não tá errado, mas virar no social que tá errado, quando o errado tá certo, e o certo tá errado; vamos ser bom, e não mal, vamos ser certo, e não errado; vamos doar, e não só querer; vamos estender a mão, e não apertar o gatilho.
terça-feira, 19 de julho de 2022
NOVO EMPREENDEDORISMO
Márcio Antônio Monteiro Nobre*
As situações por muitas vezes nos
são mostradas, e não observamos de fato o que é visto. Estava a esperar minha Zé que havia entrado em uma
livraria e papelaria no centro de Teresina-PI, e de dentro do carro passei a
observar o entorno; vi ali sentada na
beira da calçada/batente da loja, logo bem na entrada, duas crianças entre três e cinco anos de
idade, que brincavam na calçada sempre por perto da Mãe, que pedia ajuda às
pessoas que por ali passavam, pois ouvi várias vezes os pedidos de diversas
formas, para comprar comida, um quilo de arroz, ajudar aos filhos, etc...,
olhando sempre em volta, atento também para minha segurança, percebi que na
porta de um Banco em frente, havia uma criança vendendo tabletes de bombons;
nada errado ali, pensei! Será que tá estudando, passou rápido esse pensamento;
voltei a observar a cena anterior da Mãe pedinte, com aspecto bom, à primeira
vista sem apresentar qualquer tipo de doença visível. Logo mais à frente vi
outra mulher bem mais jovem com uma criança ainda de colo, percebendo que
também pedia, só não conseguia ouvir diante da distância que estava; no momento
não fiz correlação alguma. O tempo passando e vi que a segunda pedinte veio ao
encontro da que estava na frente da loja e alguma coisa disse que não pude ouvir,
seguindo em frente, a outra levantou-se
pegando as crianças e saíram dali, no
mesmo instante a criança que vendia bombons na calçada em frente, também se
levantou e foi ao encontro das outras duas mulheres; passei então a fazer
conjecturas, e a unir os pontos observados chegando à conclusão que ali havia
uma empresa bem estruturada, com admirável dose de empreendedorismo ultra moderno. Um detalhe que mais me chamou
a atenção, foi quando um cliente da loja ao sair – ouvi bem isso – a pedinte empreendedora lhe
estendeu a mão pedindo algum valor para comprar arroz, tendo a pessoa dito que
não tinha no momento, surpresa pra mim, e talvez para aquela que estava sendo
interpelado com o pedido, quando a empresária/pedinte disse: se quiser pode
mandar que tenho pix. Ali constatei haver uma empresa, e o milagre do PIX a
toda prova.
*Advogado e Professsor
terça-feira, 12 de julho de 2022
SAUDADE
Márcio Antônio Monteiro Nobre*
Há saudade de amor,
Saudade do lugar
Saudade do amigo,
Saudade de beijar
Há saudade dos meus pais,
Saudade dos irmãos
Saudade dos amigos,
Saudade dos que não tão mais
Saudade melancolia,
Saudade das alegrias
Saudade que o tempo levou,
Saudade que não volta mais
Há saudade doída,
Saudade de montão
Saudade piquititinha,
Saudade, saudade bom ou não?
*Advogado e Professor
sexta-feira, 8 de julho de 2022
SONHO
Marcelo D'Alencourt*
Caminho pelas ruas desde cedo com balinhas pra vender. Não tenho a menor ideia de quando saí de casa hoje. Quatro ou cinco da manhã? Por aí. Trem lotado. Consigo entrar com o uniforme de um menino que estuda numa escola pública aqui perto. Deve ser legal, né? Nunca fui. Morro de curiosidade. Dizem que é importante. Acho que ainda não tenho idade. Oito anos já é hora? Bem, deixa isso pra lá. Continuo caminhando e oferecendo os doces. De vez em quando alguém compra e pergunta se estou estudando. Sempre minto respondendo que sim. Isso aumenta os trocados. Será que é pecado? Todo dia é a mesma coisa. Salto às 7h na Central e peregrino pelo Centro, Catete, Flamengo, Copacabana...Teve um dia que virei a madrugada e andei até a tal da Barra. Altos e maneiros prédios. Só bacana por lá. Deve ser legal ser assim, né? Roupa nova, bom perfume, carrões e meninas pra namorar. Procuro não pensar. Dói muito no peito. Sigo em frente e foco nas vendas. Preciso fazer cinquentinha por dia, senão nem em casa entro. É bom porque às vezes economizo energia dormindo na rua mesmo. A crise está terrível. Ganhava mais. Hoje apertou muito. Até que chega Jorjão. Um cara mal encarado que me dá logo um soco no ouvido. Isso zune horrores. Me acalmo e me restabeleço. Quando dou conta já estou sem a grana. Ele joga minha caixa de balas no chão, pisa e ainda diz que é legal porque não as levará. Que ódio. Minha vontade era trazer o oitão que tenho escondido e detonar esse fdp. Por enquanto, não. Mas no futuro com certeza! O desânimo misturado ao suor e cansaço me tomam por completo. Sento na calçada quente. O sol está de matar. 50 graus na sombra. Pqp! Desculpem o palavrão. Feio. Vamos adelante! Ouvi isso de um argentino uma vez. Bonito, né?!? Ando treinando. Queria mesmo era falar o tal do "english". Chego lá! Sigo em frente. Paro num sinal, finjo que manco e defendo uns trocados. Pouco, mas já é algo. Fico muito triste porque ninguém me vê. Tanto os que dão quanto os que não molham a minha mão. Tudo igual. Peço uma água no bar. O garçom a entrega quente e diz pra eu vazar senão o segurança me mata. E é pra não voltar mais! Deus, onde você está? Dizem que você é tão bom. Me ajuda! Paro pro almoço. Um pão com manteiga passado que uma alma caridosa me deu quando saí daquela espelunca. Continuo depois a minha jornada sem saber ao certo onde estou e pra onde vou. Perdido e sem rumo. Dizem que é bom. Não importa. Já anoitece. Pergunto a um rapaz que lugar é aquele e ele rosna "Leblon!". Só e segue adiante. Simpático. A maioria sequer me olha. A fome aperta. Paro pra ver um treino de futebol na praia. Como gosto e faço bem aquilo quando dá. Uniforme, bola, técnico, rede e até juiz! Chique! Fico ali observando e me vem uma enorme felicidade misturada ao cansaço. Meto a mão no bolso e tiro duas balas que sobraram do ataque. Eu as devoro rapidamente. Meu jantar! Não devia fazer isso porque com elas faço o dinheiro pra poder voltar pra casa e dormir um pouco. Isso quando consigo. Odeio ver aquele bêbado batendo e maltratando minha mãe com aquelas crianças todas berrando ao mesmo tempo. Arghhhh! Que inferno.
CURIOSIDADE
Márcio Antônio Monteiro Nobre*
A porta do quarto de dormir se
fechou, lá dentro duas criaturas ávidas de puro amor, afetivo e carnal. Só a
imaginação dos daqui de fora, apenas em pensamentos e conjecturas imaginavam as
cenas de volúpias que aconteceriam naquela alcova limpa e perfumada; nada se
ouvia, nem sons de qualquer sintonia demonstrando ali haver rumores de amor,
expectativa aumentava naqueles que fora a curiosidade que fervilhava, e a
impaciência que crescia sem notícia alguma do quadrado de amor ali próximo. Era
dia de casamento, e a lua de mel deveras enlouquecida para ato tão sublime,
consagrando a união do casal do ambiente preparado para recebê-los. Horas
passando, deixando todos àqueles que queriam a todo custo entender o que ali se
desenvolvia, surpresos viram o vento que se avizinhou em abrir a porta que não
estava travada, mostrando cena de surpresa para todos, que deitados com as
roupas ainda do casamento em sono profundo, pois a bebida os deixou nesse
estado de deixar pra depois.
*Márcio é Advogado e Professor
quinta-feira, 7 de julho de 2022
PERSISTÊNCIA
Marcio Antônio Monteiro Nobre*
Estudar é uma questão de querer,
e ter objetivo para alcançar o que pretende. Existem facilidades para uns que
agarram a chance com muito afinco, se superam e galgam brilhante sucesso;
também há os que encontram muita dificuldade para estudar, mas com força de
vontade encontram maneiras, lugares, ajuda, material emprestado e chegam lá,
com saber, conhecimento e muita alegria por terem conseguido. A dificuldade é
um desafio pra quem quer. Tive aluna com tão grande dificuldade diante dos
recursos que dispunha, mas nunca desistiu, seu curso era EAD, portanto,
completamente necessário equipamento para estudar, apesar de livros físicos, o
computador é essencial para aprimorar e acompanhar aulas, trabalhos, e acessar
biblioteca digital, assim com todas essas dificuldades, chegou ao final com
sucesso no curso, recebendo seu diploma, e hoje desenvolvendo seu trabalho para
o qual muito estudou, tendo até que, por falta de uma boa internet, pois não
podia pagar, e residindo longe da cidade, tinha que subir em um pé de manga no
quintal de sua casa, para conseguir um melhor sinal da internet, pois não podia
pagar um bom sinal , e assim nunca desistiu e conseguiu seu objetivo. Lembro
ainda que ao iniciar os estudos era acanhado talvez por sua situação social,
sem qualquer incentivo para estudar, nos fez relatos com lágrimas nos olhos;
antes porém de encerrar o período, já se destacava como uma das melhores da
turma, em diante já trabalhava, lhe restando ao final do curso o emprego
solidificando, com a responsabilidade no cargo maior que podia obter. Ao
receber o diploma o levantou de punho cerrado, com os olhos como se enxergasse
Deus, bradou seu feito de Vitória.
*Advogado e Professor
sábado, 2 de julho de 2022
RIO É...
*Márcio é advogado e professor
sexta-feira, 1 de julho de 2022
A SUCESSÃO
A. J. de O. Monteiro
Durante o
período de isolamento causado pela pandemia do COVID-19, a comunicação entre eu
e meu velho de grande amigo Mago Manu tem se dado por via telepática, quero
dizer ele, pois não domino a técnica – recebo, mas não envio. Quando o contato
exige resposta, uso o velho e arcaico – segundo ele, celular. Neste último
final de semana, logo cedo, o “zunido” característico pôs meu cérebro em alerta
e a ordem foi peremptória: “venha a minha casa”!
Com a pressa
que meios humanos me permitem fui ter com o grande Guru. Seria o primeiro
encontro presencial em dois anos. Claro que fiquei ansioso e preocupado.
Sempre que
convocado, ao chegar, já encontrava o Mago a me esperar no “alpendre”, cercado
pelos pássaros livres que ele alimenta fartamente com rações apropriadas para
cada espécie que frequenta diariamente o jardim da casa: rolinhas, bem-te-vis,
canários da terra e, ultimamente, até uma pipira, espécie que rareia no meio
urbano. Desta vez fui conduzido ao seu escritório onde passa a maior parte do
dia e o encontrei entre os seus preciosos livros de filosofia, ciências
políticas, histórias da humanidade e outros de temas diversificados. No escritório há um armário fechado a chave,
da qual não desgruda e ao qual não permite o acesso a ninguém, nem a mim que
ele diz ser a pessoa em quem mais confia. No móvel, diz, encontram-se os
registros dos dois mil anos de sua estirpe; as fórmulas de cura que usa e os
segredos da Bengala de Bambu Vietnamita, que é, em síntese, a fonte de seus
poderes sobre-humanos.
O Mago que vi, ali, sentado à escrivaninha e com quem estivera antes das restrições impostas pela pandemia, em nada lembra aquele de então. Achei-o bastante debilitado, gesticulando lentamente e com voz quase inaudível. Quanta diferença do ágil – quase serelepe – Mago que desafiava quaisquer dificuldades e enfrentava outros quaisquer perigos que se lhe apresentassem, com a força de sua mente e a magia de sua poderosa Bengala. Ao pressentir minha presença, com o queixo indicou uma cadeira e falou com firmeza: Sente-se! Obedeci e antes que tivesse totalmente acomodado falou: