segunda-feira, 8 de agosto de 2022

POEMAS A ZÉ





Quando entrei teu dedo apontou pra mim,

Vinha a mim naquela direção

Rápido e furtivo nossos olhos se cruzaram,

Não deu mais, parti pra te falar, meu olhar, pegar nas tuas mão, beijar! Mas tudo sem falar,

Ó amor fugar, quantas músicas vou cantar,

[11:20, 06/08/2022] Márcio Nobbre

Minha Zé, destarte, maktub,  deveras estava desenhada na história que me envolveria, pelos idos de 1985, precisamente em fevereiro dia 24, pelos raios da aurora não boreal, mas nordestina, com gotas de chuva, já inebriado com tanto esplendor que me trazia desde o início da tarde quente, que sombra procurava, esquivando-me do sol causticante; Ah dia de júbilo e contentamento. Até aqui 35 fevereiros passaram plenos de tanto gostar, nunca entretanto, grudados 24 horas sem um minuto de ausência, estado de viva satisfação, é de perceber sublime e encantador amor por minha Zé.

[11:20, 06/08/2022] Márcio Nobbre

Meu olhar te viu como diamante, brilho por todos os lados; na essência por ser significativamente culta; no amor por ser integralmente maravilhosa; linda por ser infinitamente um diamante. E teu dedo apontou pra mim,

Vinha a mim naquela direção

Rápido e furtivo nossos olhos se cruzaram,

Não deu mais, parti pra te falar, meu olhar, pegar nas tuas mão, beijar! Mas tudo sem falar,

Ó amor fugar, quantas músicas vou cantar,

 [11:20, 06/08/2022] Márcio Nobbre

Meu olhar te viu como diamante, brilho por todos os lados; na essência por ser significativamente culta; no amor por ser integralmente maravilhosa; linda por ser infinitamente um diamante.

[11:20, 06/08/2022] Márcio Nobbre*

*Advogado e Professor

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