Isaias Coelho Marques
Pelos paredões da memória
água viva, cristalina,
de tempos outros, tão vivos,
tão esquecidos.
Menino livre
na imensidão seca,
riscando nada
com esporas,
cheiro de couro dos gibões.
O veloz alazão
de seu pai traz
em um golpe
o que ficou do distante sertão
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