Isaias Coelho Marques
Depois das escaramuças da paixão,
quão deserto e sôfrego
ficou o pobre coração.
Desenganos, escárnios e voragens
de glutão insaciável.
Desvairado,
lançou-se à morte.
O que restou
foi esta triste flor,
aberta em carne e sangue.
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