Isaias Coelho Marques
Teu corpo mora
em curvas tristes de minha lembrança.
Hoje,
desejo, sem contentamento,
fluido no mar de dentro.
Palavras petrificadas
na cal cinza do cérebro.
Morto o tempo de antes,
ficou a paisagem de teu corpo
em meu silente vagar noturno.
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